segunda-feira, 30 de novembro de 2015

ROTAM PRENDE LADRÃO DE MOTO

       Ontem (29) por volta das 21h15min, a equipe de ROTAM/BOPE comandada pelo TEN ELIABE quando em patrulhamento pela Rua São José, no centro de Macapá avistou dois indivíduos em uma motocicleta em atitude suspeita. Ao ser dada voz de parada aos indivíduos para abordagem os mesmos empreenderam fuga em alta velocidade avançando várias preferenciais e só parando quando perderam o controle do veículo no Canal da Rua Hugo Alves Pinto, próximo ao local conhecido como Caesinha, no Perpétuo Socorro. O indivíduo da garupa levantou-se rapidamente e conseguiu correr para a área de ponte não sendo possível sua abordagem. O piloto da motocicleta foi detido com uma faca e forneceu diversos nomes diferentes na tentativa de enganar a equipe, porém o mesmo foi identificado como DENIS DA SILVA SÁ, vulgo “DENISINHO”. Quando indagado o motiva da fuga, o infrator confessou estar em busca de vítimas transitando nas ruas para roubá-las em via pública.

         Foi pesquisada a placa da motocicleta junto ao CIODES que constatou que a mesma estava com restrição de roubo ou furto. Foi dada voz de prisão ao infrator que foi conduzido ao CIOSP do Pacoval para as medidas cabíveis. Que chegando ao CIOSP, apresentou-se um casal dizendo serem vítimas de um roubo ocorrido por volta das 20h30min no bairro dos Congós de onde dois infratores armados com faca e supostamente uma arma de fogo lhes subtraíram uma motocicleta e um aparelho celular. Que prontamente as vítimas reconheceram o infrator detido pela equipe de ROTAM como sendo um dos autores. Ainda segundo uma das vítimas, havia outro suspeito de nome ALEXANDRE. “Denisinho” informou que ALEXANDRE seria o indivíduo que fugiu na hora da abordagem e que o mesmo estava com o celular roubado e seria da Caesinha. Diante dos fatos o infrator foi apresentado a autoridade Policial para as providências que o caso requer.

Denis da Silva Sá "DENISINHO"



Colaboração: DICOM/BOPE

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

BOPE

O 5º BPM - Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado por meio do Decreto nº 6.803, de 06 de dezembro de 2002, com semi-autonomia administrativa, além de outras atribuições prescritas em leis e regulamentos, tem por competência:
Policiamento tático motorizado, em todo o Estado, em apoio aos demais batalhões da Polícia Militar do Amapá; Patrulhamento em áreas de risco; Cobertura de eventos de grande envergadura, escoltas, controle de distúrbios civis, e outras missões que necessitem da ação de tropas especializadas, executados pelas quatro Companhias que compõe o Batalhão: ROTAM, CHOQUE, COE, GIRO.


BRASÃO



Em formato de escudo português clássico, fundo externo cinza, frisos na cor preta. Acima, a inscrição POLICIA MILITAR DO AMAPÁ BOPE, na cor vermelha, nas laterais direita e esquerda um raio na cor vermelha; contém ainda em sua base em semicírculo à inscrição BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAL, tendo ainda um outro escudo interno de mesmo formato, com fundo rajado nas cores cinza, preta, e marrom, um distintivo ao centro com a figura de um crânio humano revestido de uma boina de cor preta, retículo de mira telescópica na cor vermelha, ao fundo uma máscara contra gases envolvendo todo o crânio com viseira branca e acessórios na cor preta. 

SIMBOLISMO

    O escudo representa em momentos de crise a proteção aos policiais militares do batalhão bem como a toda sociedade amapaense; As palavras “BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS - BOPE”, no contexto funcional são inseridas doutrinariamente nas chamadas Forças Especiais; refere-se às atividades não convencionais, que só podem ser conduzidas por homens qualificados e treinados de maneira espartana, técnica e tática; visando ao sucesso das missões confiadas; O fundo rajado nas cores cinza, preta e marrom simboliza a sabedoria, prudência, moderação e silêncio, além da ostensividade da natureza das Operações Especiais interagindo como o último recurso da Corporação no combate à criminalidade; a cor vermelha contida no brasão refere-se ao aspecto letal, quando necessário, da Unidade; O raio nas laterais simboliza as ações, atividades, energia em movimento, bem como a urgência e a flexibilidade nas ocorrências; O crânio representa a coragem frente à morte, também a razão, o raciocínio e o conhecimento; A Boina preta representa o mérito do guerreiro especializado em uma unidade de operações especiais; A mira telescópica, na face do crânio, representa a precisão com que o policial realiza suas ações e a vigilância que mantém sobre os infratores da lei e da ordem; sobreposto o crânio, está a máscara contra gases, simbolizando o emprego de técnicas e táticas não-letais empregadas contra os infratores da lei e da ordem visando uma solução aceitável, bem como preservando a vida e a manutenção da ordem pública; viseira com fundo branco simboliza a sensação de segurança, proteção, o bem estar que o policial deve transmitir a sociedade.

ROTAM




Ronda Ostensiva Tática Motorizada (ROTAM)
A Ronda Ostensiva Tática Motorizada (ROTAM) é responsável pelo emprego das técnicas de Rádio Patrulhamento Motorizado urbano e rural, técnicas de abordagem de pessoas e veículos, bloqueios de rodovias e escoltas de Alto Risco, de forma que tenha uma doutrina de procedimentos entre todos os membros das guarnições.

Da indivisibilidade
A equipe de serviço diário da Companhia, não pode ser fracionada sob o risco de perder a unidade de equipe.

Das Atribuições da ROTAM
                        Compete precipuamente à ROTAM:
I-                       I -   Apoiar, operacionalmente, as demais unidades policiais;
II-       Saturar em prevenção/repressão, áreas com índice elevado de criminalidade;
III-    Atuar em situações de suspeitos barricados e homiziados;
IV-    Ações e abordagens táticas em locais, veículos e pessoas;
V-      Combater o narcotráfico e o crime organizado de forma geral em apoio a outras forças;
VI-    Prevenir e combater o roubo/furto a estabelecimentos financeiros, pessoas, comércio, veículos e bens diversos;
VII- Capturar foragidos da justiça;
VIII-   Escoltar e proteger testemunhas, presos e valores, de acordo com o interesse da corporação;
IX-    Promover instruções, orientação e acompanhamentos às demais unidades policiais;
                    X - proteger e servir.

CHOQUE

Companhia de Choque


                 A Companhia de Choque deverá ser o último recurso do Comando da Corporação para a resolução de conflitos, por ser uma tropa de características repressivas com grande poder de impacto. Deve possuir em seu efetivo policiais militares com grande conhecimento técnico para o emprego de agentes químicos em suas missões, além de poder receber, quando empregada, o apoio do Canil, ROTAM e Cia de Operações Especiais - COE. 
 
Das Atribuições do Choque
            Compete precipuamente à Companhia de Choque:
I-         Atuar no Controle de Distúrbios Civis, utilizando armamento e equipamento específico;
II-       Atuar no controle de distúrbios em estabelecimentos prisionais;
III-    Atuar, por determinação da justiça,  no controle de Distúrbios nos casos de reintegração de posse, na desocupação de terrenos públicos e privados invadidos;
IV-    Realizar policiamento em Praças Desportivas em grandes jogos;
V-      Manusear, estocar, transportar e empregar os agentes químicos no âmbito da PM/AP;
VI-    Coordenar e controlar o emprego tático operacional de agentes químicos;

VII- Realizar ocupação de Pontos Sensíveis em situações que efetivamente pressuponham a necessidade de proteção perante grave ameaça.

Da atuação
A tropa de Choque atuará mediante ordem do Governador do Estado, do Comandante Geral, Chefe do Estado Maior e o Comandante da Unidade. Estará sempre a comando de um Oficial que se responsabilizará pelo comandamento dos seus homens devendo, pois, assessorar quem estiver no comando da operação quanto ao emprego eficaz e apropriado do seu efetivo.

          Destina-se à execução de ações de controle de massa, por ter consigo equipamentos apropriados e policiais técnicos em agentes químicos e previamente treinados em ações de controle de distúrbios civis - CDC.

COE




Da Companhia de Operações Especiais (COE)
Tropa especializada do Batalhão de Operações Especiais em missão de altíssimo risco. Mantendo uma equipe de pronto emprego apta a atender os mais diversos tipos de ocorrências graves, utilizando para isso, armamento e equipamento adequados para cada situação.

Das Atribuições da COE
                        Compete precipuamente ao COE:
 I - Ocorrências com reféns localizados;
II - Patrulhamento de alto risco;
III - Operações rurais;
IV - Busca e resgate em locais de alto risco ou difícil acesso;
V - Proteção e escolta de dignitários;
V - Ações Anti-bombas e Contra-bombas;
VII - Outras missões especiais a critério do Comandante do BOPE.

Da indivisibilidade

A equipe tática de serviço diário da Companhia, não pode ser fracionada sob o risco de perder a unidade de equipe.

GIRO




Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva - (GIRO)
O BOPE possui além do efetivo motorizado com viaturas de cinco portas, uma Companhia de motociclistas denominada GIRO (Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva), para as ações de intervenções rápidas, principalmente, em ocorrências de Roubo a mão-armada com igual veículo, em que exija excelência em mobilidade.

Das Atribuições do GIRO
                     Compete ao GIRO:
I-   Apoio às demais Subunidades do BOPE;
II-  Escolta de Transporte de valores;
III- Escolta de dignitários;
IV - escolta de presos;

                      V - Executar a função de batedores durante o deslocamento de comboios.

CANIL

Pelotão de Operações com Cães  (CANIL)
Sub-unidade da Cia de Choque, responsável pela coordenação e controle do serviço de Cinofilia da Polícia Militar do Amapá, que além das atribuições inerentes à 2ª Companhia de Choque é responsável também por:
             I- localização de infratores em locais de homizio; 
             II-  localização de entorpecentes; 
             III- controle de distúrbios civis; 
             IV- policiamento em Eventos Esportivos, Culturais e outros;
             V-  revista e controle de rebeliões em estabelecimentos prisionais; 
            VI- demonstrações de adestramento em escolas; 
           VII- atuação em ocorrências de alta complexibilidade; 
          VIII- operações de combate ao crime organizado.